quarta-feira, 21 de março de 2012

Cumprimentos

Bom dia galerinha, estamos aqui pra dizer que hoje é o dia da entrega do nosso trabalho de espanhol - este blog. Espero que dê tudo certo e que assim como nós do grupo gostamos dele, vocês e a nossa professora que irá avaliá-lo goste.
Então pra mostrar que nem tudo esta perdido quando nada parece estar certo aqui vai uma musica bem inspiradora de um brasileiro latino americano que somos fãs.



MAIS UMA VEZ - LEGIÃO URBANA
Vídeo com letra da musica


Beijos e até a próxima.

segunda-feira, 19 de março de 2012

A Economia da América Latina

Quando os espanhóis chegaram à América Latina, a agricultura de subsistência, a caça, pesca e coleta eram as principais atividades econômicas dos povos que viviam aqui. Logo após a chegada dos colonizadores europeus, surgiu uma nova atividade econômica: a extração de recursos para a exportação e para obter lucros. 

Ao passar do tempo, houveram mudanças na agricultura latina. Essas mudanças foram causadas pela introdução de máquinas, fertilizantes, tecnologias, etc. Por causa disso, a pecuária começou a ocupar um lugar de destaque, pois a prática de criar bovinos e ovinos em áreas de clima tropical favoreceu a produção, afinal na América Latina é possível encontrar ótimas pastagens naturais.

O extrativismo e a mineração também ganharam destaque. O território latino-americano é rico em minerais que são exportados e que é uma das fontes de dinheiro de muitos países. Alguns países dependem muito das exportações de minerais, como por exemplo a Bolívia, o Suriname e a Guiana que dependem do estanho, extraído da cassiterita. 

Existem também as indústrias tradicionais e as de beneficiamento. As tradicionais (indústrias antigas) que são destinadas a satisfazer às necessidades elementares da população. Esse tipo de indústria é o que mais predomina nos países latino-americanos. E as de beneficiamento são as que produzem matéria-prima que serão exportadas. Além dessas, vários países possuem algumas industrias pesadas e de bens duráveis, como de aparelhos domésticos, motores, etc.

Pode-se dizer que na América Latina existem centros industriais, ou seja, conjuntos de indústrias leves e de indústrias pesadas. 

Clima na América Latina


Um fator de forte variação na Latino-América é o clima, e esse acontecimento ocorre devido a sua disposição territorial norte sul e também por o clima ser um aspecto que depende bastante dos fatores ambientais de cada lugar. Na região nota-se a presença de climas tropicais, úmidos, secos, alguns trechos equatoriais e a partir da América do Sul, os climas temperados, frios e algumas áreas completamente geladas. Essa característica influência fortemente nas temperaturas que são definidas como altas que vão reduzindo em direção ao pólo sul e assim causa as mudanças de paisagem naturais que vão de áreas úmidas a áreas semidesérticas ou desérticas, passando por florestas, áreas de vegetação baixa, cordilheiras, entre outras.

Etnias na América Latina


As etnias da América Latina, são de descendência majoritária indígena, espanhola, portuguesa, francesa e africana, já que esses eram os povos que viviam na região, vieram ou foram levados para o local em questão, mas apesar disso existe uma minoria descendente de outros paises da Europa como Itália e Inglaterra. Esse fato muitas vezes faz com que a América Latina seja conhecida como região de paises altamente multirraciais.
Apesar do fato de a Latino-América ter um alto nível de miscigenação étnica ainda existe casos de povos que vivem isolados dos demais, ou circunstancias de forte discriminação entre povos que se consideram superiores uns aos outros.

Mexicano
       

Argentina
Argentino - Cubano
Colombiana
Indígena Brasileira

Arqueólogos encontram palácio Maia


Brasília - Arqueólogos do México descobriram vestígios do que parece ser um palácio Maia de 2 mil anos atrás. Os restos foram localizados na região de Chiapas, na fronteira com os Estados Unidos.
A informação foi divulgada pelo Instituto Nacional de Antropologia e História (Inah) do México. As ruínas pré-colombianas do edifício indicam que havia antigas cidades Maias na região há mais tempo do que se imaginava.
O diretor do Projeto Arqueológico Plano Ayutla, Luis Alberto Martos López, disse que até essa descoberta, as evidências de ocupação na região de Chiapas apontavam para cerca de 250 anos depois de Cristo. A civilização Maia, até então remontava a 1.000 anos antes de Cristo, e se caracterizava pelos avanços nos ramos da escrita, matemática e astronomia.
Até hoje as influências dos maias estão presentes em países como o México, Honduras, a Guatemala e El Salvador. Segundo pesquisadores, a civilização nunca desapareceu por inteiro. Alguns dialetos dos Maias ainda são falados em regiões da América Latina.
O resultado das investigações revelados foram ontem (31), na Cidade do México. Os arqueólogos Susana Rivera Cruz e Karina Hernandez Gonzalez disseram que uma das estruturas localizadas reúne ossos, vasos, tigelas e pedras de moagem.
Na área foram localizados um esqueleto que parecer ser de um homem de 40 anos de idade e um de um animal do sexo feminino - cujos ossos foram fragmentados devido à passagem do tempo – e deve ter sido usado como oferenda.
López disse ainda que os vestígios localizados correspondem a quartos com paredes de 3 metros de largura, com cantos arredondados, caracterizando a arquitetura mais antiga do povo maia.
De acordo com os arqueólogos, os vestígios devem ser de um antigo complexo residencial, descoberto em um pátio localizado na área norte de Chiapas, indicando o período dos anos 50 depois de Cristo. Segundo eles, no local havia sinais da existência de salas e cofres, assim como vários elementos arquitetônicos considerados de elevado nível.
Os arqueólogos investigam o provável nome da cidade maia localizada. Uma das hipóteses é que se chamava Sak T'zi – por causa de algumas gravações encontradas - ou cidade de Ak'e. Sak T'zi, em referência a uma batalha retratada nos murais de Bonampak. De acordo com os especialistas, no local há prédios em cima de outras estruturas e subestruturas. Há uma área que contém três edifícios e três praças.

Acima, uma construção Maia: os restos de um novo palácio foram localizados na região de Chiapas, na fronteira com os Estados Unidos



Cultura Latina - legado arquitetônico


A influência na cultura latina não vem unicamente dos seus povos e colonizadores, vêm dos imigrantes que um dia habitaram essa região, como os maias, incas, astecas e toltecas que deixaram seu legado no quesito arquitetura com as construções de templos, igrejas e catedrais com forte prestigio cristão trazido pelos colonizadores.

Machu Picchu - Império Inca
Palácio Maia
                                                                                                 
Piramide Maia e Asteca - Chichén Itzá
Construção asteca no México


                   

Para quem quer apreciar ainda mais as artes latinas

Galera essas URLs de blogs que irei postar aqui vão deixa-los maravilhados. Neles vocês encontraram varias pituras de artistas latinos e um pouco sobre eles também. 

Arte Latino-Latin American Art: http://artistas-latinos.blogspot.com.br/

A América Latina no ramo das artes


A importância espanhola está também no plano das artes na Latino-America, especificamente na pintura, nas quais os latinos dedicavam-se a pintar imagens religiosas decorativas de igreja até meados do século XX, quando se voltaram para pintar a própria vida do povo do seu continente.
O artesanato latino americano tem forte influência indígena, já que os índios não somente da região como em geral eram excelentes artesões e produziam as peças com barro, metal, e tecelagem, além de cobre, prata, estanho, peças coloridas de cerâmica e artigos tecidos a mão. Essa excelência indígena passava também pelo campo da escultura, existindo por toda América Latina esculturas de pedra e as imagens religiosas esculpidas em madeira e pintadas em dourado.

Arte Latino-Latin American Art               


                 


                     

 


Os chamarizes da cultura latina

A dança e a música são os chamarizes da cultura latino americana e são as mais variadas, indo das simples cantigas aos clássicos. Suas danças são parte importante dos festejos, são folclóricas, alegres e pitorescas, havendo também as danças de seriedade, lentas, românticas, e diversas outras como o tango, rumba, salsa e samba. 


Salsa
Mambo


Rumba
   
        
Tango
Samba
Rumba
Chá Chá Chá



Jive
               
 
Passo Doble - origem espanhola


              

         

domingo, 18 de março de 2012

Quadro religioso dos países latino-americanos


A vulnerabilidade da América Latina

Organizações mundiais alertam que a América Latina e o Caribe estão entre as principais regiões com elevada vulnerabilidade aos efeitos das alterações do clima. Isso se deve às suas características geográficas e também por deficiência política para enfrentar o fenômeno. A implementação de medidas efetivas é urgente.
Como exemplo das ameaças naturais, o derretimento das geleiras é emblemático. O fornecimento de água aos setores urbanos e agrícolas, que depende desse sistema pode entrar em colapso. O volume de cidades situadas em zonas costeiras também é um fator fundamental que coloca a América Latina em uma posição de vulnerabilidade ao fenômeno devido à elevação do nível do mar. Além, do branqueamento dos recifes de corais na costa do Caribe e do risco de retração das florestas da bacia amazônica. Ao levar em conta aspectos socioeconômicos percebe-se que uma parcela significativa da população se encontra em condições de extrema pobreza e que há uma frágil gestão ambiental. Esse cenário deve ser agravado.


Porém, de acordo com especialistas, a situação da América Latina e do caribe é pouco reconhecida pela comunidade internacional. A região tem menos capacidade política, financeira e tecnológica para enfrentar o problema e deve receber mais suporte técnico e financeiro das nações desenvolvidas. Para ter uma idéia, no período 2000-2006, a região recebeu apenas 9% dos recursos internacionais direcionados a desenvolvimento. Desse total, apenas 0,2% foi destinado a ações e políticas de desenvolvimento com cunho ambiental. Ainda segundo diversos especialistas, para solucionar essa deficiência, políticos e tomadores de decisão devem tomar mais consciência de todos os efeitos que as mudanças climáticas já vêm trazendo à região, substituindo a visão imediatista e a de desenvolvimento a qualquer custo, explorando e esgotando os recursos naturais.

Número de evangélicos cresce em toda a América Latina.

As igrejas evangélicas, com forte papel social, multiplicam-se no Brasil e na América Central, ameaçando a tradicional hegemonia católica, afirma o jornalista Carlos Cano, em reportagem publicada no Jornal El País.
Não existem estatísticas consolidadas, mas em El Salvador, de acordo com pesquisa recente realizada pelo Iudop, o instituto independente da Universidade Centro Americana (UCA), dos jesuítas, os 16% da população que se declaravam protestantes em 1988 são hoje mais de 38%. E nos demais países do continente, com exceção do México, pelo menos uma em cada dez pessoas é protestante. Há casos, como na Guatemala, em que se prevê que será majoritariamente evangélico em breve.
Embora esta tendência seja alta na América Central, há os casos em que os dados falam por si, como no sul do Panamá. O número de protestantes no Brasil foi sempre inferior a 5% até 1960. Mas durante os anos 90 essa proporção subiu de 9% para 15,4% em relação à população total. E agora, com cerca de 30 milhões de evangélicos, os brasileiros competem com a Alemanha, a África do Sul e a Nigéria pelo terceiro lugar na escala dos países com mais protestantes no mundo, hoje ainda liderada pelos Estados Unidos e o Reino Unido.
 O protestantismo histórico, seja o de Lutero, de Calvino ou o anglicanismo, sempre foi minoria na América colonial, até inícios do século XX, com as ondas de reavivamento espiritual e a expansão das igrejas pentecostais, que começaram a enraizar-se. Mas - indagou o jornalista - o que deve ter gerado uma mudança tão significativa num continente que durante séculos foi esmagadoramente católico?
Samuel Rodrigues, chefe da NHCLC, a maior organização hispano-evangélica nos EUA, apresenta três motivos: o primeiro, é que para se tornar evangélico "não precisa mudar sua cultura, porque o Evangelho pode ir com salsa ou mariachi"; o segundo, a Igreja Evangélica propõe "uma relação com Deus, sem a burocracia religiosa"; ela manifestou-se contra ditaduras, com vistas a "uma religião da liberdade".
O antropólogo salvadorenho Carlos Lara disse que em seu país a ascensão do protestantismo "tem a ver com a guerra" e, embora apenas em parte, com uma certa reação "não-política à teologia da libertação". Foi essencial, contudo, a mudança sociocultural ocorrida, analisou.
Outros espaços de atuação evangélica é seu papel social nos centros de reabilitação de drogas, no serviço de apoio nas prisões e nas escolas, e não apenas em ações de grande escala. Lara destacou que as igrejas evangélicas "funcionam como micro-sociedades em que os níveis de ajuda mútua são muito fortes."
Alguns têm até atribuído ao protestantismo um efeito elevador. Mas o antropólogo americano David Stoll, autor do premonitório ensaio "A América Latina está se tornando protestante?", embora seja cético pondera que "passar quatro noites na igreja, em vez de bêbado na rua, melhora a nutrição das crianças e promove papéis familiares mais adequados. Mas não se pode demonstrar que se tornar evangélico melhore sua condição social".
Diante da perda de fiéis, Crisóforo Dominguez, da Conferência Episcopal Latino-Americana (Celam), diz que "mais que um erro, a Igreja Católica está cometendo um pecado de omissão". Quando indagado pela visita de Bento XVI ao Brasil em 2007 - interpretada então como uma forma de frear as conversões aos evangélicos, "a opinião dos estudiosos consultados pelo El Pais é unânime: não serviu de nada".
Samuel Rodrigues não tem dúvidas de que até o final do século o continente será "essencialmente evangélico". Mas nem todos têm essa visão com tanta clareza. O teólogo espanhol e professor em Georgetown (Washington), José Casanova, observa que "as projeções não estão se realizando". E o sociólogo Antônio Pierucci afirma que "havia muitos católicos dispostos a abraçar uma religião mais exigente em termos de comportamento e dedicação. Inclusive com o dinheiro. Mas não são todos", diz ele, "e é o que marca o teto".
Projeções estatísticas de lado, ninguém atribui demasiada importância às consequências. Samuel Rodrigues acredita que "os valores (evangélicos e católicos) são os mesmos". Tanto que os compara com "a Pepsi e a Coca-Cola". Antonio Pierucci, entretanto, descartou uma mudança cultural: "O grande problema é que os evangélicos proíbem o álcool, por isso, após um casamento, bebem água ou suco de frutas. Você sabe quanto tempo dura uma festa dessas?", pergunta ironicamente.
O que parece claro é que a visão evangélica reserva às mulheres um papel de maior protagonismo social. "Isso é muito importante," afirma José Casanova, "não tanto pelos pastores - que nas igrejas protestantes podem ser mulheres - mas pela clientela feminina, que contraria o machismo".
Há também alguns que desenham uma americanização da cultura, mas José Casanova constata que, em qualquer caso, a influência será bidirecional. "Nos EUA, a longo prazo, haverá um deslocamento pró-democracia do voto hispânico evangélico".
Outro efeito do auge do protestantismo, segundo José Casanova, é a "renovação" católica: no Brasil, os carismáticos - com as práticas cerimoniais semelhantes aos de alguns evangélicos - representam mais de 20%.
Samuel Rodrigues aponta inclusive para a política: "Muitos líderes de sucesso falam de redenção e de Jesus". Até "a fraseologia de Hugo Chávez é evangélica", analisa. E o Twitter parece lhe dar razão. Após abrir o túmulo de Bolívar, o presidente venezuelano twitteou: "Meu Deus, meu Deus. Cristo meu, Jesus Cristo Nosso. Enquanto eu orava em silêncio, vendo aqueles ossos, eu pensei em você".


 


 

Número de católicos na América do Sul tem ligeira queda, mostra pesquisa do Vaticano.


A nova edição do Anuário Estatístico da Igreja, apresentado ao papa Bento XVI no sábado, 10, revela que em 2010 o número de católicos passou de 1181 para 1196 milhões, o que representa um aumento de 1,3 por cento. No entanto, em relação ao restante da população, a proporção de católicos no mundo ficou estável (17,5%).


A porcentagem de católicos teve uma pequena redução entre a população da América do Sul (de 28,54% para 28,34%). Na Europa registrou-se redução mais acentuada (de 24,05% para 23,83%), enquanto a África  (de 15,15% para 15,55%) e a Ásia ( 10,41% a 10,87 %) tiveram acréscimo.


A publicação também registra um incremento de 1.643 vocações sacerdotais, o que segundo o Vaticano mantém a tendência desde o ano 2000. Houve um aumento no número de diáconos permanentes ( 3,7% ) e a estabilização no número dos religiosos que não são sacerdotes, pouco mais 54 mil no mundo. Entre seminaristas diocesanos e religiosos de Teologia e Filosofia, apesar da redução na Europa (10%), no mundo houve um crescimento de 114 439 em 2005 para 118 990 em 2010 (3,97%).

Catolicismo na América Latina

Nos países latino-americanos, há uma certa predominância do catolicismo entre as populações.


O termo "catolicismo" é utilizado para se referir à Igreja Católica Romana. Esta tem como autoridade primária o Papa e os Bispos. 



Línguas íbero-românicas.

Na América Latina, as línguas predominantes são as chamadas línguas íbero-românicas, o português, o espanhol, e casualmente o francês, sendo estas uma similaridade cultural entre seus países
Para quem não sabe, as línguas íbero-românicas vêm do antigo Império Romano. Lá falava-se a língua românica comum, com diferenças dialetais, diferenças essas que influenciaram as línguas latinas atuais.

O uso das línguas varia dependentemente do país, por exemplo, no Brasil a língua oficial é o português, no México é o espanhol e no Haiti é o francês.



               




                              

                                        

RBD 2




Nuestro Amor

RBD

Es tan mágico cómo todo pasó
En nuestro amor (en nuestro amor)
En nuestro dulce amor

Es tan fácil que ya nada me sorprende
En nuestro amor
Este increíble amor

Todo fue como en un sueño
En nuestro amor todo va sucediendo

Y es así
Así es
Y no hay nada que hacerle

Y es así
Así es
Es así como sucede
Este amor

Es tan sencillo que no sé como explicar
Nuestro amor
Nuestro dulce amor

Y no sé cuánto tiempo dure el amor
Pero hoy no hay nada mejor

Todo fue como en un sueño
En nuestro amor todo va sucediendo

Y es así
Así es
Y no hay nada que hacerle
Y es así
Así es
Es así como sucede
Este amor
Así es
Y no hay nada que hacerle
Es así
Así es
Es así como sucede
Este amor

Y es así
Así es
Y no hay nada que hacerle
Y es así
Así es
Es así como sucede
Este amor

Y es así
Así es
Y no hay nada que hacerle [no hay nada que hacerle]
Es así
Así es
Es así como sucede [como sucede]
Este amor [cuando así es]

Y es así
Así es
Y no hay nada que hacerle [nada][nada que hacerle]
Y es así [cuando así es]
Así es
Es así como sucede [como sucede]
Este amor

RDB - México

Uma das bandas juvenis latino americanas de sucesso



Enséñame

RBD

Es dolor el saber que lo nuestro se puede terminar
Porque simple y sencillamente
nunca he sabido actuar

Y se que mueres por mi, vives por mi
Y nunca me has dejado atrás
Aunque sabes que a veces yo soy solo miedo

Pero vives en mí, junto a mí
En mi interior, en este corazón confundido
Por eso te pido por favor

Enséñame a quererte un poco más
Y a sentir contigo el amor que tú me das
Desvanece el frió, quiero verte ya

Enséñame a quererte un poco más
Y a vivir contigo que no aguanto la ansiedad
De saberte mío, quiero ir donde vás

Lejos de pensar que me estoy haciendo mal
Tengo que reconocer
Que todo esto me ha salido mal

Por eso voy a aprender, voy a vivir
Voy a abrazarte más y más
Y no quiero, y no debo, y no puedo dejar de verte

Por que vives en mí, junto a mí,
en mi interior, en este corazón confundido
Por eso te pido por favor

Enséñame a quererte un poco más
Y a sentir contigo el amor que tú me das
desvanece el frió, quiero verte ya

Enséñame a quererte un poco más
Y a vivir contigo que no aguanto la ansiedad
De saberte mío, quiero ir donde vás

Es dolor el saber
que lo nuestro se puede terminar
Porque simple y sencillamente
nunca he sabido actuar

Enséñame...
Y a sentir contigo...
Desvanece el frió, quiero verte ya

Enséñame a quererte un poco más
Y a vivir contigo, que no aguanto la ansiedad
De saberte mío, quiero ir donde vás

El Pianista del gueto de Varsovia - Uruguai




El Pianista del gueto de Varsovia

Jorge Drexler

Dos generaciones menos
dos generaciones más
Fechas, tan sólo fechas
Yo estoy aquí, tu estabas allá

El pico y la pala, el hielo en los dedos
te estás jugando las manos...
El mundo se muere y tu sigues vivo
porque recuerdas tu piano
Compás por compás, en el frío del gueto
vas repasando el nocturno en Do Sostenido Menor de Chopin, en tu memoria
Si fueras tu nieto y yo fuera mi abuelo
quizás, tú contarías mi historia

Yo tengo tus mismas manos
Yo tengo tu misma historia
Yo pude haber sido el pianista del gueto de Varsovia

Dos generaciones menos,
dos generaciones más
Fechas, tan sólo fechas
Yo estoy aquí, tu estabas allá

Y el mundo no aprende nada, es analfabeto
y hoy suena tu piano, solo que en otros guetos
Si yo estoy afuera y tu estabas adentro
fue sólo cuestión de lugar y de momento

Yo tengo tus mismas manos
Yo tengo tu misma historia
Yo pude haber sido el pianista del gueto de Varsovia

Dos generaciones menos
dos generaciones más
Fechas, tan sólo fechas
Yo estoy aquí, tu estabas allá

*Basado en el relato autobiográfico "El Pianista del Gueto de Varsovia" de Wladislaw Szpilman

Musica Argentina




Volver a Los 17

Milton Nascimento e Mercedes Sosa

Volver a los diecisiete después de vivir un siglo

Es como descifrar signos sin ser sabio competente,
Volver a ser de repente tan frágil como un segundo
Volver a sentir profundo como un niño frente a Dios
Eso es lo que siento yo en este instante fecundo.

Se va enredando, enredando

Como en el muro la hiedra
Y va brotando, brotando
Como el musguito en la piedra
Como el musguito en la piedra, ay si, si, si.

Mi paso retrocedido cuando el de ustedes avanza

El arco de las alianzas ha penetrado en mi nido
Con todo su colorido se ha paseado por mis venas
Y hasta la dura cadena con que nos ata el destino
Es como un diamante fino que alumbra mi alma serena.

Se va enredando, enredando

Como en el muro la hiedra
Y va brotando, brotando
Como el musguito en la piedra
Como el musguito en la piedra, ay si, si, si.

Lo que puede el sentimiento no lo ha podido el saber

Ni el más claro proceder, ni el más ancho pensamiento
Todo lo cambia al momento cual mago condescendiente
Nos aleja dulcemente de rencores y violencias
Solo el amor con su ciencia nos vuelve tan inocentes.

Se va enredando, enredando

Como en el muro la hiedra
Y va brotando, brotando
Como el musguito en la piedra
Como el musguito en la piedra, ay si, si, si.

El amor es torbellino de pureza original

Hasta el feroz animal susurra su dulce trino
Detiene a los peregrinos, libera a los prisioneros,
El amor con sus esmeros al viejo lo vuelve niño
Y al malo sólo el cariño lo vuelve puro y sincero.

Se va enredando, enredando

Como en el muro la hiedra
Y va brotando, brotando
Como el musguito en la piedra
Como el musguito en la piedra, ay si, si, si.

De par en par la ventana se abrió como por encanto

Entró el amor con su manto como una tibia mañana
Al son de su bella diana hizo brotar el jazmín
Volando cual serafín al cielo le puso aretes
Mis años en diecisiete los convirtió el querubín.